- Oportunidades de quê?... Só se arranjares companhia para o meu amigo...não vou deixá-lo sozinho...que dizes? (Pimba, já estava. Não disse não por isso já não se livra dela)
- Oportunidades...chega...fica e verás (mulheres e o seu joguinho de amor) Mas se já está combinado com o teu amigo deixa lá... ( fazia de conta que não estava interessada, tipico)
- Não está nada combinado...Vá lá, diz-me o que queres hoje de mim ou o que tens para mim hoje...?
- Nada disso, vai descansado...Nós depois conversámos.
- Então só se formos os três sair...
- Achas...?Tás louco só pode! Vão vocês e divirtam-se... (Maria negou o convite que tanto esperava...só não o esperava a três, a dois é tudo muito mais engraçado)
2 dias depois, ainda no telemóvel
- Olá
- Oi...( João sempre gostou das expressões "abrasileiradas". Maria nunca teve nada contra.Achava graça)
- Tudo bem?
- Sim, tudo bem. Aquilo de anteontem foi o quê? Fui sair com o pessoal mas não me sairam da cabeça as tuas mensagens. Que me querias ou melhor, se ainda se mantém, que me queres? ( É verdade, o homem perdeu a paciência por completo. Maria nunca o tinha visto assim, sempre fora muito simpático e sempre a tratara como uma rainha apesar de não haver nenhum envolvimento sério entre os dois)
- Estar contigo. (Mesmo assim ela foi simpática com ele, como sempre)
- Ah sim...? que bom. Tenho saudades de quando passavas á minha porta e tocavas á campainha para me visitar. Agora não passas... (Ui, a simpatia voltou tão rápido quanto foi embora)
(Maria pensou em responder-lhe que passa mas que algo lhe diz para não entrar mas preferiu não o fazer e tirar as dúvidas sobre o porquê de ele ter mexido tanto com ela no dia em que o viu)
- Pois, agora volto sempre de transportes para casa e o autocarro não passa por aí...mas estou disposta a passar por tua casa para uma visita, tal como antigamente.
- Ainda bem, espero por ti amanhã então...
- Amanhã não posso, tenho de trabalhar, talvez depois de amanhã. (Maria não quis obedecer ao dia marcado. Não tinha nada para fazer e o trabalho era só uma desculpa)
- Assim ficamos então. Beijinho para ti linda
2 dias depois
(Maria ligou-lhe)
- Estás em casa?
- Sim estou princesa
- 5 minutos e passo aí
(Passados 5 minutos a campainha tocou e Maria entrou e deixou que fosse João a falar primeiro)
- Então que contas?
- Nada, a minha vida é sempre uma monotonia. E tu?
- O costume. Trabalho e casa...pouco mais.
(Apesar de nunca ter acontecido nada entre eles além de uns beijos inocentes, Maria sentia que ele queria avançar para algo que ela não estava preparada para acontecer com ele...mesmo assim as coisas acabaram por dar-se, com João sempre querido, aliás como sempre excepto na tal mensagem. Depois de tudo acontecer, uns escassos 15 minutos, João deitou-se no sofá preso á televisão e não pronunciou nem mais uma única palavra. Maria vestiu-se e ficou ali sentada a ver o filme favorito de João. Uns 30 minutos depois fartou-se)
- Vou-me embora. Daqui a pouco tenho de sair e ainda cá estou.
- Está bem. Até logo então. ( O quê? Não era possivel. João não lhe pedira para ficar mais um minuto? Não lhe pedira um inocente beijo de despedida e não a acompanhara até á porta? Maria saiu, bateu a porta e parou nas escadas do prédio a vestir o casaco e reflectiu sobre o que realmente era verdade: João tinha conseguido o que queria e a magia que os envolvia tinha desaparecido como uma bola de sabão que rebenta...Passaram 5 meses e até agora não mais se falaram apesar de continuarem a encontrar-se no lugar de sempre!!)
Moral da história: Ás vezes deixamos de nos sentir mulheres para nos sentirmos usadas como brinquedos...
- Oportunidades...chega...fica e verás (mulheres e o seu joguinho de amor) Mas se já está combinado com o teu amigo deixa lá... ( fazia de conta que não estava interessada, tipico)
- Não está nada combinado...Vá lá, diz-me o que queres hoje de mim ou o que tens para mim hoje...?
- Nada disso, vai descansado...Nós depois conversámos.
- Então só se formos os três sair...
- Achas...?Tás louco só pode! Vão vocês e divirtam-se... (Maria negou o convite que tanto esperava...só não o esperava a três, a dois é tudo muito mais engraçado)
2 dias depois, ainda no telemóvel
- Olá
- Oi...( João sempre gostou das expressões "abrasileiradas". Maria nunca teve nada contra.Achava graça)
- Tudo bem?
- Sim, tudo bem. Aquilo de anteontem foi o quê? Fui sair com o pessoal mas não me sairam da cabeça as tuas mensagens. Que me querias ou melhor, se ainda se mantém, que me queres? ( É verdade, o homem perdeu a paciência por completo. Maria nunca o tinha visto assim, sempre fora muito simpático e sempre a tratara como uma rainha apesar de não haver nenhum envolvimento sério entre os dois)
- Estar contigo. (Mesmo assim ela foi simpática com ele, como sempre)
- Ah sim...? que bom. Tenho saudades de quando passavas á minha porta e tocavas á campainha para me visitar. Agora não passas... (Ui, a simpatia voltou tão rápido quanto foi embora)
(Maria pensou em responder-lhe que passa mas que algo lhe diz para não entrar mas preferiu não o fazer e tirar as dúvidas sobre o porquê de ele ter mexido tanto com ela no dia em que o viu)
- Pois, agora volto sempre de transportes para casa e o autocarro não passa por aí...mas estou disposta a passar por tua casa para uma visita, tal como antigamente.
- Ainda bem, espero por ti amanhã então...
- Amanhã não posso, tenho de trabalhar, talvez depois de amanhã. (Maria não quis obedecer ao dia marcado. Não tinha nada para fazer e o trabalho era só uma desculpa)
- Assim ficamos então. Beijinho para ti linda
2 dias depois
(Maria ligou-lhe)
- Estás em casa?
- Sim estou princesa
- 5 minutos e passo aí
(Passados 5 minutos a campainha tocou e Maria entrou e deixou que fosse João a falar primeiro)
- Então que contas?
- Nada, a minha vida é sempre uma monotonia. E tu?
- O costume. Trabalho e casa...pouco mais.
(Apesar de nunca ter acontecido nada entre eles além de uns beijos inocentes, Maria sentia que ele queria avançar para algo que ela não estava preparada para acontecer com ele...mesmo assim as coisas acabaram por dar-se, com João sempre querido, aliás como sempre excepto na tal mensagem. Depois de tudo acontecer, uns escassos 15 minutos, João deitou-se no sofá preso á televisão e não pronunciou nem mais uma única palavra. Maria vestiu-se e ficou ali sentada a ver o filme favorito de João. Uns 30 minutos depois fartou-se)
- Vou-me embora. Daqui a pouco tenho de sair e ainda cá estou.
- Está bem. Até logo então. ( O quê? Não era possivel. João não lhe pedira para ficar mais um minuto? Não lhe pedira um inocente beijo de despedida e não a acompanhara até á porta? Maria saiu, bateu a porta e parou nas escadas do prédio a vestir o casaco e reflectiu sobre o que realmente era verdade: João tinha conseguido o que queria e a magia que os envolvia tinha desaparecido como uma bola de sabão que rebenta...Passaram 5 meses e até agora não mais se falaram apesar de continuarem a encontrar-se no lugar de sempre!!)
Moral da história: Ás vezes deixamos de nos sentir mulheres para nos sentirmos usadas como brinquedos...
Nota:As personagens Maria e João são totalmente ficticias e este texto não é nada autobiográfico. Ás vezes tenho vontade de me soltar na escrita.
Um comentário:
o pior é k isso acontece msm :S
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