Escrevo-te porquê?
Nem eu sei. Talvez para que saibas toda a história antes de me julgares livremente. Ao contrário do que este mundo nos impinge, as pessoas não se avaliam pelos resultados.
És novo, deves ter coração.
Encontrei-me contigo uma ou duas vezes, também não sei quem és. Se inocente, como eu, se dos que contribuíram para este crime discutível que cometi contra ele, contra mim.
Não interessa: quando leres esta carta estarei morta, sepultada na terra e na memória dos homens.
És Meu, Rita Ferro
2 comentários:
Olá minha querida, lindo texto, só um pouco dramático... Beijinhos de carinho,
Fernandinha
Ninguem devia julgar ninguem, não achas?
Beijinho
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